Nesta edição, temos um verdadeiro tratado acerca do autodescobrimento do ser, seguindo os passos positivos da Doutrina Espírita, embasado com dados históricos e experimentos científicos respeitáveis. O filósofo francês Léon Denis nos convida a nos descobrirmos, como humanos à caminho da espiritualização, como Espíritos imortais que somos.
Senhor Jesus!...
Deste-me na mediunidade o arado de luz com que me cabe cultivar o campo da própria alma.
Auxilia-me a perceber que a colheita dos valores espirituais de que necessito dependerá sempre da plantação que eu fizer. E ajuda-me a observar que a erva daninha que, porventura, me prejudique as leiras de ação, surgirá como sendo resultado do repouso indébito a que me dedique.
Abençoa-me para que eu receba, com simpatia e boa vontade, os famintos de alimento espiritual e os sedentos de paz que me busquem, na condição de enviados de tua Misericórdia para comigo, para que não me falte o privilégio de trabalhar.
Fortalece-me o senso de responsabilidade pessoal, entretanto, não permitas possa enveredar-me através de escrúpulos negativos.
Induze-me a reconhecer que o bem verdadeiro verte de tua Infinita Bondade, em nosso auxílio, e que por isso mesmo, compete-me o encargo de obedecer aos emissários de teu Infinito Amor, para que o bem se faça não obstante as imperfeições ou problemas que, de minha parte, ainda carregue.
Ilumina-me o entendimento para que eu possa estudar e agir com proveito.
Guarda-me em tua simplicidade para que nenhum acontecimento me leve a superestimar as minhas possibilidades de cooperar em tua obra de redenção ou a parecer diferente dos outros. E conserva-me, Senhor, por acréscimo de misericórdia, em trabalho constante, no qual devo aprender a auxiliar, abençoar e servir, em teu nome, hoje e sempre.
Pelo Espírito: Meimei
sábado, 1 de novembro de 2014
Livro: Educação para a Morte - José Herculano Pires
Ainda não aprendemos que vida e morte são ocorrências naturais. E as religiões da morte, que vivem dos gordos rendimentos das celebrações fúnebres e das rezas pagas pelos familiares e amigos dos mortos, empenham-se num combate contra os que pesquisam e revelam o verdadeiro sentido da morte. A idéia fixa de que a morte é o fim, e o terror das condenações de após morte, sustentam esse comércio necrófilo em todo o mundo.
Wilson Garcia escreveu: “Um pouco antes, porém, que o sol da vida somática baixasse de vez no horizonte da experiência terrena, Herculano revisou os conceitos humanos da morte, chegando à conclusão de que a fuga da morte, tantas e tantas vezes repetida pelo homem, significa a fuga da própria vida. Por isso, às vésperas de encetar a grande viagem, na tranqüilidade silenciosa de suas pródigas madrugadas, gostosamente insones, o filósofo leal a Kardec reuniu as experiências, positivas ou frustradas, da cultura humana para afirmar a necessidade de instituir-se na Terra a Educação para a Morte.”
Wilson Garcia escreveu: “Um pouco antes, porém, que o sol da vida somática baixasse de vez no horizonte da experiência terrena, Herculano revisou os conceitos humanos da morte, chegando à conclusão de que a fuga da morte, tantas e tantas vezes repetida pelo homem, significa a fuga da própria vida. Por isso, às vésperas de encetar a grande viagem, na tranqüilidade silenciosa de suas pródigas madrugadas, gostosamente insones, o filósofo leal a Kardec reuniu as experiências, positivas ou frustradas, da cultura humana para afirmar a necessidade de instituir-se na Terra a Educação para a Morte.”
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